Um ano sem resposta: genocídio em Paraisópolis e impacto social
A paz é uma senhora. Que nunca olhou na minha cara. Sabe a madame? A paz não mora no meu tanque. A paz é muito branca. A paz é pálida. A paz precisa de sangue. Marcelino Freire Sou Glória Maria, moradora de Paraisópolis e residente do eixo...